Retrospectiva negociação do Termo Aditivo
2016:
01 de setembro | No dia em que o povo brasileiro acordou com o país refém de um golpe de Estado, a FUP e seus sindicatos deram início às negociações com a Petrobrás do Termo Aditivo ao Acordo Coletivo de Trabalho 2015-2017, que foi renovado no ano passado em sua íntegra, após a vitoriosa greve de novembro. Os petroleiros reafirmaram que a empresa foi um instrumento para consolidação do golpe ao ter tido a sua imagem duramente atacada, com o objetivo de enfraquecê-la para que outras operadoras se apropriassem do Pré-Sal. FUP cobra respostas da Petrobrás para as principais pendências do ACT, como implementação do ATS dos trabalhadores da Fafen-PR, retomada do Benefício Farmácia e recomposição dos efetivos. Em relação ao Termo Aditivo, os petroleiros apresentaram a proposta aprovada na 6ª Plenafup: reposição da inflação pelo ICV e 5% de ganho real.
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