Em 2021 o atual presidente da Petrobrás, Joaquim de Luna e Silva, acostumou-se a ser feito de fantoche em favor dos grandes acionistas da empresa, aqueles que ganham milhões (às vezes bilhões) em especulação, enquanto a população brasileira paga caro pelo gás e pela gasolina. Pois é, 2022 chegou e ele está disposto a aumentar a lista de besteiras pronunciadas a respeito da Petrobrás.
General, não é que a Petrobrás não pode se envolver em políticas públicas… Ela DEVE fazê-lo! Porque a Petrobrás é a maior empresa do Brasil e foi criada, fundamentalmente, para servir de suporte para o desenvolvimento econômico e SOCIAL do país.
O pior é que a tal “política pública” ao qual se refere Luna e Silva é qualquer coisa que não seja a distribuição de fartos lucros e dividendos. Para o presidente fantoche da Petrobrás, enriquecer os já milionários é sagrado e qualquer coisa que possa minimamente reduzir seus lucros deve ser combatido ou esquecido.
Ou seja, tá liberado distribuir R$ 60 bilhões em lucros e dividendos para acionistas, sendo a maioria desses milionários estrangeiros que vivem apenas da especulação financeira. Mas está proibido criar ações para reduzir o preço do botijão de gás para quem passa fome no país ou dos combustíveis, para diminuir o impacto da inflação na vida da população.