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Sindipetro-ES cobra da Petrobrás soluções no contrato com Perbrás na UTGC

Durante esta quinta-feira, dia 29.02, a diretoria do Sindipetro-ES esteve em reunião com representantes da Petrobrás para tratar dos problemas existentes no contrato da Companhia com a Perbrás, no contrato de pintura da UTGC, e em especial sobre os pleitos dos trabalhadores.

O sindicato vem intermediando a negociação entre ambas empresas para que sejam atendidas as demandas da categoria, que incluem uma cesta de R$ 800 (valor que até a prestadora de serviço para a Perbrás já paga aos demais trabalhadores), o reajuste de 8% no salário e o pagamento de 100% de hora extra nos sábados.

Cabe lembrar que a empresa contratada, nas últimas negociações do acordo coletivo, e por meio de envolvimento judicial, saltou de R$ 450 para R$ 600 o pagamento da cesta aos trabalhadores. “Porém, esse valor foi apenas para suspender a greve. O sindicato aceitou a proposta, na época, entendendo ser uma solução parcial. Agora precisa ser uma solução final, atendendo ao desejo da categoria”, afirma o diretor Reinaldo Alves.

Outro pleito dos trabalhadores se refere à incorporação do plano de saúde para empregados e seus dependentes. Uma decisão tomada pela nova gestão da Petrobrás em 2023, e que já foi um importante avanço em relação à pasta do Setor Privado em todo o país, mas que nesse contrato com a Perbrás ainda não foi cumprido.

Prazos

A previsão, agora, segundo o diretor, é de receber um retorno da Petrobrás até a próxima semana ou, pelo menos, antes do dia 12 de março. Isso porque, nessa data, haverá uma audiência com a Justiça para que a Perbrás apresente formalmente como ficará  o contrato entre as empresas, que tem previsão de ser encerrado somente em 2026.

A intenção de ambas as partes é decidir se o contrato será mantido e, se sim, por quanto tempo. “Nas condições precárias em que esse contrato se encontra, e com as críticas que o sindicato recebe constantemente dos trabalhadores, temos a expectativa de que esse contrato acabe o mais breve possível”, explica Alves.

O Sindipetro-ES segue presente, mantendo as negociações junto às duas empresas e acompanhando de perto os desfechos das audiências realizadas pela Justiça do Trabalho. “Esperamos ter boas respostas, de ambas as partes, até dia 12.03, para poder caminhar para uma solução definitiva para esse contrato”, reforça o diretor do sindicato.

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