Para quem ainda não pensou sobre o que significa entregar a empresas estrangeiras os contratos com a Petrobrás, vai aqui a explicação direta: a geração de emprego e renda será para os estrangeiros. Você é estrangeiro? Não, você é brasileiro, e com certeza já percebeu que o momento que vivemos é a fase final do golpe. É quando, como em filme de bandido que faz grande assalto, se reparte o saque. A maior e melhor parte fica sempre com quem tem poder; aqui, o capital estrangeiro.
Todos já sabem que o mundo gira assim. Mas o que ainda causa indignação é: como há brasileiros, como Pedro Parente, com coragem de entregar o patrimônio do povo brasileiro?
O golpe gerou o cancelamento dos trabalhos nos estaleiros construtores das plataformas de produção e perfuração que atenderiam ao Pré-Sal. Assim, causando o desemprego de milhares de trabalhadores brasileiros. No nosso setor, a destruição, que começou pela indústria naval, agora segue para a indústria de construção pesada. O objetivo final é a destruição do Brasil e do futuro de seu povo.
Podemos fazer alguma coisa? Sim. Resistir e lutar para que não levem nosso desenvolvimento social e tecnológico. Se somos nós os autores e donos, por que será que outros é que vão usufruir do que construímos?
A Storytelling do golpe tem uma sequência, e como diz Jessé Souza, a exploração material de todo um povo só é possível com a colonização de seu espírito e de sua capacidade de refletir.