Com apenas 02 abstenções e NENHUM VOTO A FAVOR, Categoria diz NÃO ao regramento da PLR proposto pela empresa.
O indicador financeiro e o sistema de consequências foram os pontos mais criticados pelos petroleiros nas Assembléias. Além disso, ainda não foi apresentado um histórico dos novos indicadores para que possamos fazer uma simulação de qual seria o impacto em anos anteriores.
A empresa tenta mais uma vez usar o “modus operandi” de apresentar uma proposta com uma faca no pescoço dos trabalhadores, alegando pressa em resolver.
Transformar o regramento da PLR numa ferramenta de assédio é inaceitável!