No último triênio, o sindicato buscou trabalhar a comunicação de forma integrada, buscando estratégias de comunicação interna e externa e usando todas as ferramentas possíveis. De outdoors às rádios comunitárias, passando pela mídia tradicional e pelas redes sociais. Buscamos ocupar todos os lugares, sem exceção.
Na mídia tradicional, o destaque foi o projeto do Estúdio A Gazeta. Investimos em espaço para colocarmos matérias de interesse do sindicato no principal portal de notícias do Estado.
Confira: https://www.agazeta.com.br/especial-publicitario/sindipetro-es/
As redes sociais foram um dos destaques do sindicato no ano passado. Em termos de números, dobramos nossos fãs no Instagram e aumentamos em 10 vezes o número de seguidores do Twitter e nossas redes sociais passaram a chamar a atenção de sindicatos de todo o Brasil e de várias categorias.
A grande novidade foi o Arrastão Digital, projeto criado pelo Sindipetro-ES, que consistia em trazer produtores de conteúdo de redes sociais diferentes para fazer frente às desinformações a respeito da Petrobrás e das privatizações.
Ao todo, foram 15 influenciadores que tiveram como missão ajudar a pautar o debate a respeito da importância da Petrobrás pública, contra as vendas e os motivos dos aumentos nos preços dos combustíveis. A estratégia foi um sucesso. Conseguimos alcançar mais de 30 milhões de contas, somando todas as redes, e inserir a opinião da categoria petroleira no centro do debate a respeito dos combustíveis e da Petrobrás.
Também estivemos nas ruas e nas comunidades e investimos também na comunicação mais “raiz”, como foi o exemplo das ações de “lambe-lambe”, que marcou presença nos postes, pontos de ônibus e muros da Grande Vitória. O objetivo era chamar a atenção da população para o risco da privatização da Petrobrás e denunciar o absurdo que era os aumentos abusivos dos preços dos combustíveis.