As medidas da Petrobrás, ditas de resiliência, não tiveram o aval dos sindicatos, e estes apresentaram propostas para tentar minimizar os efeitos das crises da geopolítica do petróleo e da Covid-19, que foram enviadas ao Ministério Público do Trabalho (MPT), no último dia 5, e à empresa, no dia seguinte, dia 6 de abril de 2020. Outra leva de propostas foi feita nesta semana ao MPT e à empresa, e que novamente não houve acordo.
Agora, a FUP e os Sindicatos entraram com uma ação no MPT, na Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical, recorrendo contra a Petrobrás. A empresa segue desrespeitando o Acordo Coletivo de Trabalho, não dialogando com a categoria, desconsiderando os direitos dos trabalhadores e adotando um novo padrão de relações de trabalho, que ignora da Liberdade Sindical e a Negociação Coletiva de Trabalho.
A direção da companhia mantém postura intransigente com o fim do diálogo social que tem a intenção de encobrir os erros de estratégia da atual administração. Enquanto isso, a FUP e os Sindicatos continuam lutando pelos direitos de toda a categoria.
Confira em nosso site (www.pecorari-cloudbr54.pecoraricloud.com.br/~sindipetroesorgk) a ação movida pela FUP e pelos Sindicatos no MPT, contra a Petrobrás, e qual foi a última proposta apresentada pela categoria.