Acontece nesta semana, nos dias 22 e 23 de junho, o 1º Encontro Capixaba de Comunicadores e Ativistas Digitais, e que traz como tema: “Redes, Riscos e Ruas: a nova (des) ordem da informação”. O evento é promovido pelo Sindicato dos Petroleiros do Espírito Santo (Sindipetro/ES) e pela Agência Pulso Conteúdo, e será realizado na Faculdade de Direito de Vitória (FDV).
O objetivo é debater com os movimentos sociais, sindicatos, comunicadores e ativistas digitais como esse setor está ocupando as redes, analisar os desafios e promover trocas com quem está ousando produzir e promover uma nova ordem da informação. E, para isso, foi desenvolvida uma programação com quatro mesas redondas e sete oficinas práticas ministradas por jornalistas, professores, intelectuais, influenciadores e políticos, tanto no âmbito local quanto nacional.
Programação completa: https://www.pulsoconteudo.com/encontrocapixabadecomunicadores
Realizadores
O 1º Encontro Capixaba de Comunicadores e Ativistas Digitais é uma iniciativa da Pulso Conteúdo, uma agência de causas, que em parceria com o Sindipetro/ES desenvolveu uma estratégia exitosa de comunicação com influenciadores, o Arrastão Digital – um projeto de marketing de influência que reúne produtores de conteúdo alinhados ao campo progressista e de esquerda de todo Brasil, para disputar nas redes a narrativa sobre a política de preços praticada pela Petrobrás.
Para o diretor de comunicação do Sindipetro/ES, Rodrigo Ferri, “este evento será um divisor de águas na disputa das redes e na forma como as organizações sociais, sindicatos e quem está comprometido com a democracia se manifesta. O Sindipetro/ES e a Pulso sabem da importância deste debate, da organização nas redes e da necessidade de ampliar as vozes para além dos silos de cada grupo em separado”.
A diretora executiva da Pulso, Mirela Adams, percebe a urgência das organizações sociais e dos sindicatos se prepararem melhor para este enfrentamento, profissionalizando e valorizando suas assessorias de comunicação. “Esse encontro é um ponta pé para que as organizações possam ir além da identificação dos grupos organizados de disseminação de Fake News, promovendo formação do entendimento de como as redes sociais funcionam e a necessidade de se apropriarem deste espaço como oportunidade de se fazer política e de se posicionar sobre temas importantes que impactam na vida em sociedade, construindo contranarrativas. A política está na rede – a política é rede”, reforça.
