A empresa Monitore, que presta serviço de vigilância, no TNC e no TABR, e que começou o contrato com a Transpetro em novembro de 2019, ainda não forneceu o plano de saúde para os trabalhadores que atuam no TNC. Para piorar, outra empresa terceirizada, a TECVIX, está com salários e FGTS atrasados.
Os vigilantes que estão trabalhando no TNC estão há cinco meses sem plano de saúde. A Monitore não está cumprindo com o contrato, visto que o plano de saúde aos trabalhadores é obrigatoriedade. “Essa situação é ainda mais agravante se considerarmos o período atual de pandemia, provocada pelo novo coronavírus”, alerta Reinaldo Alves de Oliveira, diretor da Secretaria do Setor Privado e Terceirizados do Sindipetro-ES.
A outra empresa, a TECVIX, que finalizou seu contrato com a Petrobrás, em São Mateus, está com os salários dos meses de fevereiro e março de 2020 atrasados. Além dos salários, o FGTS também está atrasado. E a empresa segue sem dar qualquer informação aos trabalhadores.
O sindicato está prevendo um calote na rescisão de contrato dessa empresa com mais de 40 trabalhadores do Norte capixaba. “Não vamos permitir mais esse absurdo. A Petrobrás precisa estar atenta a essas questões”, reforça Oliveira.