Sindipetro ES

Saúde ocupacional da Transpetro pede socorro

Foi denunciado ao Sindipetro-ES, e constatado pela diretoria, a grave situação da Saúde Ocupacional da Transpetro. Atualmente, a equipe que era de cinco pessoas (duas técnicas de enfermagem, dois médicos e uma assistente social) conta com apenas um médico para todas as atividades: agendamento de consultas, registro de exames, atendimento telefônico, recepção dos pacientes, atendimento médico.
Ao que tudo indica, o problema aconteceu por mais um ato de incompetência de gestão. O contrato anterior, com a empresa Pronto Clinica Saúde Ocupacional, foi encerrado sem que houvesse um novo contrato para dar prosseguimento às atividades. E para piorar a situação uma licitação que estava em andamento foi suspensa, sem previsão para ser retomada.
Caso o médico esteja ocupado realizando uma consulta médica, o que é a sua função original, fica impossibilitado de abrir a porta de acesso ou de atender ao telefone do setor de saúde.
Também foi constado que a sala alugada para o atendimento médico, que fica no edifício Petro Tower na Enseada do Suá, está em condições precárias. O teto apresenta um buraco deixado pelo forro de gesso que caiu, além de apresentar diversas rachaduras, assim como a parede. A persiana também está caindo e com partes faltando. A infraestrutura da rede de computador é péssima e causa lentidão ao atendimento.
O Sindipetro-ES cobrará providencias necessárias para sanar os problemas denunciados. A saúde ocupacional da Transpetro precisa de tratamento urgente, antes que vá parar na UTI!

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